Num país rico como o Brasil é no mínimo desconfortável, ver no noticiário, que uma criança desmaiou na escola por fome.
http://eduardosuplicy.com.br/renda-basica-de-cidadania/
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/11/1936164-crianca-desmaia-em-escola-chorei-ao-notar-que-era-fome-diz-professora.shtml
sábado, 25 de novembro de 2017
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Submarino Argentino ARA San Juan
Não consigo parar de pensar no desaparecimento do submarino argentino ARA San Juan, nos 44 tripulantes e em suas famílias.
Que lugar para se fazer um último contato.
Pelas correntes marítimas eles podem estar totalmente fora da rota.
Estou pedindo para Deus, um milagre.
Meu coração está triste mas eu ainda tenho esperança.
Que lugar para se fazer um último contato.
Pelas correntes marítimas eles podem estar totalmente fora da rota.
Estou pedindo para Deus, um milagre.
Meu coração está triste mas eu ainda tenho esperança.
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Dezembros - Fagner e Zeca Baleiro
Dezembros
Composição: Fagner, Zeca Baleiro E Fausto Nilo
Nunca mais a natureza da manhã
E a beleza no artifício da cidade
Num edifício sem janelas
Desenhei os olhos dela
Entre vestígios de bala
E a luz da televisão
Os meus olhos têm a fome
Do horizonte
Sua face é um espelho
Sem promessa
Por dezembros atravesso
Oceanos e desertos
Vendo a morte assim tão perto
Minha vida em suas mãos
O trem se vai
Na noite sem estrelas
E o dia vem
Nem eu nem trem, nem ela
Marcadores:
Dezembros,
Fagner,
Música,
Youtube,
Zeca Baleiro
Tolerância?
Vejo o noticiário e penso até quando poderei usar minha correntinha com um crucifixo vazio pendurada no meu pescoço sem sofrer algum tipo de perigo nas ruas?
(Nota: meu crucifixo é vazio pq minha crença é que Jesus morreu pelos meus pecados mas ressuscitou.)
Ai, vejo um lindo cachecol com belos pontos de crochê (talvez tricô mas meu chute vai para o crochê, rs) e usando as cores do arco iris e penso: que coisa linda! Pena que vivo num mundo onde é perigoso usá-lo.
A vida na Terra, com este corpitcho humano, é muita curta pra tanto receio...
Vejo o noticiário e penso até quando poderei usar minha correntinha com um crucifixo vazio pendurada no meu pescoço sem sofrer algum tipo de perigo nas ruas?
(Nota: meu crucifixo é vazio pq minha crença é que Jesus morreu pelos meus pecados mas ressuscitou.)
Ai, vejo um lindo cachecol com belos pontos de crochê (talvez tricô mas meu chute vai para o crochê, rs) e usando as cores do arco iris e penso: que coisa linda! Pena que vivo num mundo onde é perigoso usá-lo.
A vida na Terra, com este corpitcho humano, é muita curta pra tanto receio...
Marcadores:
intolerância,
preconceito,
símbolos,
tolerância,
violência
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Baal e os cultos de fertilidade
Baal e os cultos de fertilidade
"OSEIAS 2 A adoração a Baal, o deus cananeu da tempestade, era objeto de condenação especial por parte de Oseias e de outros profetas.
A veemência da condenação profética a esse culto indica quanto o problema era abrangente e prejudicial.
Temos várias informações sobre Baal nos textos bíblicos, como nestes exemplos:
- Números 25 — a narrativa de Baal-Peor, que apresenta a proeminência da prostituição sagrada dentro do culto;
- IReis 18 — a contenda que envolveu Elias e os profetas de Baal no monte Carmelo, ilustrando a popularidade do culto a Baal e o uso da autoflagelação como forma de demonstrar devoção a essa divindade;
- Oseias 2 — o versículo 8 indica que o povo associava Baal com a prosperidade, e os versículos 16 e 17 sugerem que muitos achavam que Baal e Yahweh eram um só.
Também aprendemos muita coisa a respeito de Baal dos antigos tabletes em escrita cuneiforme, especialmente os de Ugarite, e das inscrições fenícias.
Os hinos e poemas épicos de Ugarite nos proporcionam alguma coisa sobre a "teologia" do culto a Baal.
0 significado básico da palavra baal é "senhor", o que sugere sua importância para a religião cananeia.
Ele era chamado "príncipe Baal [deus] da terra." Entretanto, o deus El era nominalmente a deidade suprema na mitologia de Ugarite.
Baal, aparentemente, exercia um papel importante no panteão e acabou superando El.
A companheira (ou parceira) de Baal normalmente é identificada como a deusa Anat, embora às vezes outra deusa, Aserá, assuma esse papel.
Baal foi declarado rei depois de supostamente ter derrotado o deus Yam (Mar) na batalha.
Em outro mito, ele é morto pelo deus Mot (Morte), mas com a ajuda de Anate reviveu e derrotou o oponente.
Baal não apenas era exaltado como uma deidade importante, mas também atuava como o deus cananeu da tempestade, "o cavaleiro das nuvens".
0 nascimento de um descendente saudável e o afastamento da escassez eram as principais preocupações no antigo Oriente Médio.
Consequentemente, a fertilidade assumia significado religioso.
No Egito, o deus Osíris era identificado como o rio Nilo e sua inundação perene — a base da atividade agrícola do Egito.
Na Mesopotâmia, o culto a Tamuz e ao seu cônjuge, Inana, representava o poder da fertilidade e incluía a prática da prostituição sagrada.
Para Israel, sociedade agrária situada numa região de clima seco, a reverência a um deus que podia enviar chuva tornou-se uma tentação irresistível.
Um mito cananeu atribuía fertilidade agrícola à "chuva de Baal".
Oseias 2.5 indica a aceitação da influência de Baal sobre todos os aspectos da vida: "comida" e "água" para alimento "lã" e "linho" para bens materiais e "azeite e "bebida" para rituais de culto ou para luxo pessoal.
Embora a prostituição sagrada não fosse parte de todo culto de fertilidade, Israel também incorporou esse aspecto (4.10-14), e a tentação sexual do culto foi forte demais para muitos israelitas.
A situação foi agravada por um número enorme de santuários locais, nos quais "os baalins" eram adorados sob vários títulos (como Baal-Peor, Baal-Hamom, Baal-Zefom, Baal do Líbano e Baal de Sidom; ver 2.13,17).
Esse fenômeno é atestado pela grande variedade de representações de Baal nas inscrições fenícias.
0 fato de os israelitas confundirem Baal com Yahweh é notável.
Embora a adoração a Baal, vista de longe, fosse obviamente terrível, os envolvidos foram influenciados de tal forma pela cultura dominante que permaneciam convencidos de que eram seguidores devotos e ortodoxos do Senhor— enquanto adoravam Baal."
Fonte: Bíblia de Estudo Arqueológico - NVI, Pág. 1414, Editora Vida.
Reflexão:
Aquele momento que eu paro e medito em quantos "Baal's" a gente se prende no cotidiano em que vivemos.
Por acreditar estar agindo corretamente para com o próximo e confundindo com o mandamento de "amar ao próximo como a nós mesmos", sendo condescendente (as vezes ate conivente) com coisas que não deveríamos, corruptos nas pequenas situações do dia a dia, enfim... pecando de forma desonrosa.
Que Deus tenha misericórdia de mim para com os meus erros e me ajude a encontrá-los e corrigí-los. Amém.
Deus eu te amo, Jesus Cristo eu te amo, Espírito Santo eu te amo.
"OSEIAS 2 A adoração a Baal, o deus cananeu da tempestade, era objeto de condenação especial por parte de Oseias e de outros profetas.
A veemência da condenação profética a esse culto indica quanto o problema era abrangente e prejudicial.
Temos várias informações sobre Baal nos textos bíblicos, como nestes exemplos:
- Números 25 — a narrativa de Baal-Peor, que apresenta a proeminência da prostituição sagrada dentro do culto;
- IReis 18 — a contenda que envolveu Elias e os profetas de Baal no monte Carmelo, ilustrando a popularidade do culto a Baal e o uso da autoflagelação como forma de demonstrar devoção a essa divindade;
- Oseias 2 — o versículo 8 indica que o povo associava Baal com a prosperidade, e os versículos 16 e 17 sugerem que muitos achavam que Baal e Yahweh eram um só.
Também aprendemos muita coisa a respeito de Baal dos antigos tabletes em escrita cuneiforme, especialmente os de Ugarite, e das inscrições fenícias.
Os hinos e poemas épicos de Ugarite nos proporcionam alguma coisa sobre a "teologia" do culto a Baal.
0 significado básico da palavra baal é "senhor", o que sugere sua importância para a religião cananeia.
Ele era chamado "príncipe Baal [deus] da terra." Entretanto, o deus El era nominalmente a deidade suprema na mitologia de Ugarite.
Baal, aparentemente, exercia um papel importante no panteão e acabou superando El.
A companheira (ou parceira) de Baal normalmente é identificada como a deusa Anat, embora às vezes outra deusa, Aserá, assuma esse papel.
Baal foi declarado rei depois de supostamente ter derrotado o deus Yam (Mar) na batalha.
Em outro mito, ele é morto pelo deus Mot (Morte), mas com a ajuda de Anate reviveu e derrotou o oponente.
Baal não apenas era exaltado como uma deidade importante, mas também atuava como o deus cananeu da tempestade, "o cavaleiro das nuvens".
0 nascimento de um descendente saudável e o afastamento da escassez eram as principais preocupações no antigo Oriente Médio.
Consequentemente, a fertilidade assumia significado religioso.
No Egito, o deus Osíris era identificado como o rio Nilo e sua inundação perene — a base da atividade agrícola do Egito.
Na Mesopotâmia, o culto a Tamuz e ao seu cônjuge, Inana, representava o poder da fertilidade e incluía a prática da prostituição sagrada.
Para Israel, sociedade agrária situada numa região de clima seco, a reverência a um deus que podia enviar chuva tornou-se uma tentação irresistível.
Um mito cananeu atribuía fertilidade agrícola à "chuva de Baal".
Oseias 2.5 indica a aceitação da influência de Baal sobre todos os aspectos da vida: "comida" e "água" para alimento "lã" e "linho" para bens materiais e "azeite e "bebida" para rituais de culto ou para luxo pessoal.
Embora a prostituição sagrada não fosse parte de todo culto de fertilidade, Israel também incorporou esse aspecto (4.10-14), e a tentação sexual do culto foi forte demais para muitos israelitas.
A situação foi agravada por um número enorme de santuários locais, nos quais "os baalins" eram adorados sob vários títulos (como Baal-Peor, Baal-Hamom, Baal-Zefom, Baal do Líbano e Baal de Sidom; ver 2.13,17).
Esse fenômeno é atestado pela grande variedade de representações de Baal nas inscrições fenícias.
0 fato de os israelitas confundirem Baal com Yahweh é notável.
Embora a adoração a Baal, vista de longe, fosse obviamente terrível, os envolvidos foram influenciados de tal forma pela cultura dominante que permaneciam convencidos de que eram seguidores devotos e ortodoxos do Senhor— enquanto adoravam Baal."
Fonte: Bíblia de Estudo Arqueológico - NVI, Pág. 1414, Editora Vida.
Reflexão:
Aquele momento que eu paro e medito em quantos "Baal's" a gente se prende no cotidiano em que vivemos.
Por acreditar estar agindo corretamente para com o próximo e confundindo com o mandamento de "amar ao próximo como a nós mesmos", sendo condescendente (as vezes ate conivente) com coisas que não deveríamos, corruptos nas pequenas situações do dia a dia, enfim... pecando de forma desonrosa.
Que Deus tenha misericórdia de mim para com os meus erros e me ajude a encontrá-los e corrigí-los. Amém.
Deus eu te amo, Jesus Cristo eu te amo, Espírito Santo eu te amo.
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